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sábado, 15 de dezembro de 2012

Cuidados & Manutenção com os pincéis
Sempre lave o pincel imediatamente após o uso.
Mergulhe o pincel na água ou solvente próprio por um tempo suficiente a fim de retirar todos os resíduos de tinta.
Nunca deixe a tinta secar no pincel.
Não deixe acumular tinta próxima a virola. O acumulo de tinta neste ponto fará com que seu pincel se deforme, perdendo sua forma original.
Pincéis artísticos devem ser guardados ou acondicionados na posição vertical, de preferência dentro de um pote com os pelos voltados para cima. Os pincéis se deformarão caso fiquem apoiados sobre seus pelos.
Para guardar seus pincéis por um longo período, antes, lave-os, enxágüe-os e depois os mergulhe numa solução de água com 5% de goma arábica. Retire o excesso da solução e modele os pelos com os dedos para que tomem sua forma original. Após secarem guarde-os na posição horizontal, lembrando sempre de protege-los bem numa caixa fechada, evitando assim insetos e traças. Quando for reutiliza-los, esfregue gentilmente os pelos com os dedos para soltar a goma.
Seus pincéis não devem ser transportados soltos dentro de um estojo, pois eles irão bater com as pontas dos pelos dentro da caixa. Use uma esteira de bambu ou mesmo uma cartolina rígida para enrolar seus pincéis prendendo-os com um elástico, evitando assim que eles se estraguem.
Deve-se evitar o uso de pincéis de pelo natural com as tintas acrílicas, pois elas tendem a desgastar mais rapidamente os pelos deteriorando a forma original do pincel. Prefira os pincéis de fios sintéticos que além de serem mais resistentes oferecem maior fluidez para as tintas acrílicas. Um cuidado especial deve ser tomado: Jamais deixe secar a tinta acrílica no pincel. (Caso isto aconteça dificilmente o pincel poderá ser recuperado)
O uso do mesmo pincel com diversas tintas deve ser evitado. Pincéis usados com tintas à base de água (aquarela, guache, nanquim e acrílica) jamais devem ser usados com tintas a base de óleo e vice-versa.
O uso excessivo de solventes fortes e removedores de tinta arruínam os pincéis. Lave os pincéis logo após o uso, para não ter que usar posteriormente os removedores de tinta.
Lavagem dos pincéis de acordo com a tinta utilizada:
Tintas a base de água – Use água fria e sabão neutro. Enxágüe bem.
Tintas a base de óleo – Use terebentina ou aguarrás, em seguida lave com água morna e sabão neutro. Enxágüe bem.

http://www.emporiomichelangelo.com.br
Bandeja para lavar pincéis ref 585 Antes de utilizar um pincel novo, deve-se remover a goma protetora da ponta, colocada pelo fabricante para manter a forma original no transporte.
Durante o uso, evite que qualquer tipo de tinta seque no pincel.
Após o uso, tirar o excesso de tinta em papel absorvente ou tecido macio, limpar no solvente indicado para a tinta usada, lavar com água e sabão neutro e enxaguar em água corrente.
Limpa Pincel ref. 574 Utilizar movimentos de vaivém e circulares, evitando “batidinhas” no recipiente de limpeza. Para isso, você pode utilizar a Bandeja Condor (585).
No caso da limpeza profunda, utilizar o Limpa-Pincel (574), pressionando levemente o pincel sobre a superfície pontilhada, com movimentos circulares e de vaivém. Use água e sabão neutro na limpeza.
Ao utilizar o pincel com anilinas ou tintas de alto poder de tingimento, reserve o pincel apenas para essa finalidade de pintura.
Suporte para pincéis ref. 586 Durante a secagem, mantenha o pincel sem pressão na ponta, para evitar a deformação do formato original.
Na armazenagem prolongada, conserve o pincel em lugar fresco e ventilado.
No transporte, disponha os pincéis sem pressão nas pontas.
A Condor sempre oferece o material adequado ao que você precisa. Com a ferramenta certa nas mãos, todos os seus trabalhos viram obra de arte.

texto retirada d0 site condor.ind.br
Bandeja para lavar pincéis ref 585 Antes de utilizar um pincel novo, deve-se remover a goma protetora da ponta, colocada pelo fabricante para manter a forma original no transporte.
Durante o uso, evite que qualquer tipo de tinta seque no pincel.
Após o uso, tirar o excesso de tinta em papel absorvente ou tecido macio, limpar no solvente indicado para a tinta usada, lavar com água e sabão neutro e enxaguar em água corrente.
Limpa Pincel ref. 574 Utilizar movimentos de vaivém e circulares, evitando “batidinhas” no recipiente de limpeza. Para isso, você pode utilizar a Bandeja Condor (585).
No caso da limpeza profunda, utilizar o Limpa-Pincel (574), pressionando levemente o pincel sobre a superfície pontilhada, com movimentos circulares e de vaivém. Use água e sabão neutro na limpeza.
Ao utilizar o pincel com anilinas ou tintas de alto poder de tingimento, reserve o pincel apenas para essa finalidade de pintura.
Suporte para pincéis ref. 586 Durante a secagem, mantenha o pincel sem pressão na ponta, para evitar a deformação do formato original.
Na armazenagem prolongada, conserve o pincel em lugar fresco e ventilado.
No transporte, disponha os pincéis sem pressão nas pontas.
A Condor sempre oferece o material adequado ao que você precisa. Com a ferramenta certa nas mãos, todos os seus trabalhos viram obra de arte.

texto retirada d0 site condor.ind.br
Os primeiros registros do uso de uma ferramenta para transporte de tinta foram identificados na pintura rupestre, na era paleolítica, também chamada de "arte parietal".
Segundo a história, o primeiro recurso foi um graveto de carvão com gordura animal. Depois, outros elementos fixadores também foram introduzidos, como tinta, misturando-se os corantes minerais com vários tipos de gordura.

As cores obtidas eram o ocre-amarelo, ocre-vermelho e negro.
Eram utilizados nas ilustrações: dedos, penas de diversas aves, gravetos com pelos nas pontas, uma espécie de buril de pedra e, ainda, os tufos feitos de musgo.
A irregularidade das superfícies ajudava na expressão das formas, como saliências, buracos, rachaduras etc.
Nesses milhares de anos, pouco se sabe sobre a fabricação que deu origem ao primeiro exemplar de pincel, similar aos que você utiliza hoje.
Algumas informações aparecem no século XV, na Europa, com a pintura do Afresco e Falso Afresco, em que é mencionado um tipo de pincel “Pituá” com pelos macios de animal, no tamanho da palma da mão do pintor, para suavizar a textura da pele humana. Outros tamanhos foram desenvolvidos no formato redondo, com os pelos atados em varetas de madeira.
No Oriente, em 1804, há outro registro denominado "Pincel de Toyohashi", no feudo de Yoshida, Kyoto (Japão). Utilizado para caligrafia e pinturas ornamentais, foi construído com cabo de bambu, virola de talo de pena e pelos macios de animais.
Nesse registro, encontramos informações sobre uma pequena variedade de formas de pontas. Esses pincéis foram considerados, na época, verdadeiras joias, sendo guardados pendurados em suporte de metal nobre. Hoje, fazem parte da arte tradicional do Japão.
Nas antigas gravuras, encontramos também o uso do carvão, bico de pena e estiletes.
Na Europa, nas primeiras décadas do século XIX, algumas informações identificam o uso do pincel no formato chato, somado ao redondo já conhecido.
Ainda no século XIX, com o surgimento da máquina fotográfica, alguns artistas buscaram um diferencial em suas pinturas. Combatiam a concorrência visual com pinceladas expressivas e, ao mesmo tempo, utilizavam as fotografias como referências para suas pinturas.
Tem início, então, a pintura gestual; a pintura em contato com a natureza. Uma pintura também chamada "A La Prima".
Esse estilo moderno de pintura exigia do artista uma maior intimidade com suas ferramentas de trabalho: o tipo de tinta, as cores e o pincel.
Em cada gesto da pincelada ficava impresso o sentimento do artista, com sua ótica da cor e das formas. A pintura adquiriu velocidade. Era o chamado "Impressionismo".
Nesse momento da história da arte, o pincel passou a ser uma ferramenta de grande importância. Alguns artistas construíram seus próprios pincéis, com formas adequadas às suas pinceladas. Cada novo formato de pincel era identificado com o nome do artista que o criou.
Na sequência da evolução dos pincéis, surgiram os fabricantes em escala de comércio.
A fabricação era feita em alto sigilo e os conhecimentos técnicos eram passados em segredo, de pai para filho.
No século XX, a fabricação evolui com os filamentos sintéticos na exploração de novos formatos nas pontas dos pincéis e tantos outros acessórios artísticos. Essa evolução foi paralela à da tinta à base de água.
Hoje, o pincel é uma ferramenta de trabalho com especificações técnicas de uso e manutenção.
Com uma maior variedade de formas, os pincéis ampliam os recursos na pintura em todo tipo de técnica.
Projetados como extensão da mão, oferecem tamanhos diferenciados de cabos, para atender à distância necessária até a superfície que será pintada.
O formato define o traço e a pincelada buscada pelo artista. A composição da ponta (pelos, cerdas ou filamentos sintéticos) define o uso do tipo de tinta na superfície a ser pintada.
Os pelos e as cerdas de origem animal somente são utilizados dentro das normas rígidas de preservação das espécies.
A Condor foi a primeira empresa no Brasil a lançar novos formatos de pincéis, o uso do filamento sintético e a literatura técnica sobre o uso e a manutenção desse produto.





Texto tirado do site da condor.ind.br

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

DICAS PARA AUMENTAR AS VENDAS DE SEU ARTESANATO

 DICAS PARA AUMENTAR AS VENDAS DE SEU ARTESANATO

Há uma preciosa dica para aumentar as vendas de quem trabalha com artesanato. Os especialistas do site do Sebrae afirmam que avaliar as expectativas dos clientes aumenta as vendas.
Há alguns fatores determinantes que são capazes de aumentarem as vendas:
- Trabalhe nos pontos fortes em vez de perder tempo demais com a melhoria dos fracos;
- Os melhores vendedores devem atuar nas lojas com maior potencial;
- Os espaços de exposição e estocagem devem ser ocupados pelos departamentos que mais vendem;
- Verbas de compras devem ser dirigidas às mercadorias com maior potencial de resultados;
- Não reproduza cegamente o padrão adotado pela concorrência;
- Oriente os vendedores para que investiguem as necessidades do cliente;
- Incentive o cumprimento da meta de vendas sempre que sentir que o volume de vendas está abaixo da previsão. Autorize descontos e bonificações com data de vigência determinada e peça que os vendedores telefonem para os clientes;
- Aumente as vendas, orientando os vendedores a oferecer produtos correlatos;
- Verifique a viabilidade de contar com um colaborador para a venda para estatais e órgãos públicos. A Lei 8.666/93 de 21/06/1993 e atualizações regulamentam as compras por licitações.
- Identifique, mediante dados históricos, as melhores e as piores épocas de vendas. Avalie se o valor investido justifica a realização de promoções dirigidas às mercadorias que mais vendem conforme o mês ou a estação;
- Utilize acréscimos financeiros coerentes com as taxas de juros e da inflação.
Do Sebrae.
Postagem retirada do blog:arteblog

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

COMO CALCULAR OS PREÇOS DE SEUS ARTESANATOS

COMO CALCULAR OS PREÇOS DE SEUS ARTESANATOS


Calcular o preço de artesanatos não é tarefa fácil para os despreparados. Se você é artesão e tem dúvidas no momento em que vai valorar seu trabalho, fique ligado nestas dicas.
Muitos profissionais multiplicam o preço de custo por três, mas nem sempre essa conta dá certo a ponto de se ter lucro.
O primeiro passo é calcular despesas com material.
Faça uma lista do custo de tudo o que vai na peça. Numa embalagem, por exemplo:
  1. Caixa de papelão: R$ 1,10
  2. Tinta: R$ 0,10
  3. Fita de cetim: R$ 0,05
  4. Total do material: R$ 1,25
O segundo passo é verificar os gastos fixos.
Veja o custo do seu trabalho e outros que estão incluídos, como a energia elétrica. Observe o exemplo:
  1. Pró-labore (quanto você quer ganhar por mês): R$ 250
  2. Transporte: R$ 50
  3. Luz: R$ 80
  4. Total de gastos indiretos: R$ 380
Valor de custo:
Suponhamos que você produza 150 peças por mês. Divida o total dos gastos fixos pelo número de peças:
380 : 1,25 = 3,78
Some o resultado ao gasto com material:
2,53 + 1,25 = 3,378
Esse é o custo total por embalagem.
Observe a concorrência:
Se o preço médio de mercado é R$ 5, você deve vender sua caixa, no mínimo, por esse valor. Nesse caso, o lucro seria equivalente a R$1,25 por caixa (R$ 5 – 3,78 = 1,22).
É imprescindível saber que esse rendimento por peça é obtido somente se toda a produção do mês for vendida.
No futuro…
Produzindo 150 unidades mês, você teria, além do salário de R$ 250 que foi estipulado, um lucro de R$ 183 (R$ 1,22 x 150 caixas). Esse dinheiro pode ser reinvestido na compra de material, pode ser aplicado no banco ou utilizado para turbinar seu negócio de alguma forma. Avalie se esse lucro é satisfatório e veja se você poderia cortar custos para aumenta-lo. Estude também como incrementar as vendas e, conseqüentemente, o lucro. Pense ainda se poderia criar um diferencial nas embalagens que justifique um aumento de preço.
Fonte: Papai Urso.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Nosso novo endereço. Estamos ao lado do museu de Igarassu.
Estamos nos preparando para a Feneart 2012.
Regras para a Feneart:
Participará os artesão que estiverem associado a casa do artesão no mínimo 3 meses antes da fenearte,
que estiverem em dias com a associação e participando das atividades da associação.
Como se associar: trazer seu artesanato para passar por uma seleção.
Inscrição: R$ 12,00
Mensalidade: R$ 6,00
Tempo disponível para abrir a associação por 6 horas uma vez na semana.

"As Vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas... O tempo passa... e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!"Bob Marley